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domingo, 30 de junho de 2013

Na era do caderno de receita...

Ola´, "gentem". Estou numa correria doida, tantos me querendo, seja para conversar, seja para ajudar, seja para brincar. Ufa, estou cansada, mas feliz em saber que posso contribuir com algo de bom. Se não é para isso nossa existência, para o que mais será?
Hoje me bateu uma vontade de comer um docinho que minha mãe fazia quando eu era criança. Nunca soube o nome dele. ( se alguém souber, me avisa, tá?)
Quando eu era criança, achava que certas coisas só pertenciam ao meu mundo. Por exemplo, esse tal doce.
Como não havia internet para divulgar, os canais de de televisão eram poucos, poucas também eram as  revistas e jornais, achava que tal coisa só pertencia ao meu mundo. Tadinha de mim, né?!
Quando comecei a namorar o meu marido, vi que minha sogra sabia fazer o doce da minha mãe. Que decepção, isso porque eu já não era mais criança.
Sabe uma outra coisa que eu achava que só pertencia à minha mãe? O caldinho da panela da carne cozida.Minha mãe dourava a cebola, dourava a carne e antes de colocar água para cozinhar a carne, ela molhava o pão no caldinho grosso e dava-nos para comer. Hummmm, que delícia! Hoje não como mais carne vermelha, pura opção, mas não sou tão radical, quando faço carne para meu marido, eu confesso, como o pão.
 Dia desses, estava eu, vendo tv, quando, de repente, passou uma propaganda de um certo caldo de carne que passava no teste do pão, esse era o comercial. Que decepção! Mais uma coisa que o mundo conhecia e não somente minha mãe. Fiquei arrasada, acho que vou ter que fazer terapia, kkkk. Brincadeirinha.
Mas vamos deixar de blábláblá e vamos à receita? Na verdade a receita é meio de olhômetro. Quem gostar de doce mais doce, põe mais açúcar, quem quiser o mingau mais duro, mais mole, mais doce, menos doce, fique à vontade.
Será que você também conhece?
Lá em casa chamávamos de torta de banana.
Peguei umas 6 bananas nanicas ( ou d'água) e piquei em rodelas e reservei. Em uma panela, coloquei umas 4 colheres de sopa de açúcar e deixei caramelizar, sem queimar, só dourar. Depois disso coloquei a banana, mexi e pinguei água. Pinguei mesmo não queria nada aguado. Deixei cozinhar e obtive este doce que coloquei em um refratário.

Depois fiz um mingauzinho de amido de milho. Coloquei umas duas xícaras de leite, 1 gema, 3 colheres de sopa de açúcar e umas gotinhas de baunilha. Dissolvi, em um pouquinho de leite, 2 colheres de sopa de amido de milho. Levei ao fogo baixo mexendo para não empelotar. Deixei ferver, parei de mexer e deixei cozinhar por uns 8 minutinhos. Tirei do fogo, deixei esfriar e coloquei por cima do doce de banana. Assim:

Bati a clara que sobrou em neve e adicionei 4 colheres de açúcar e bati bastante. Coloquei em uma manga de confeitar, porque gosto de suspiro durinho e fiz pitanguinhas. Tem gente que não se importa se não ficar suspiro, quer só merengue douradinho, mas molinho mesmo, então leva ao forno sem se preocupar com o ponto de suspiro. Mas o meu ficou assim:

Depois de pronto, ficou assim, com um monte de pitanguinha faltando, porque "furtei" alguns suspirinho, não resisti:


Se para você não foi novidade a receita, pelo menos conheceu meu sentimento com relação a esse doce. E você também tem uma história assim? Conte-me.
Um super restinho de domingo e um super beijo.





domingo, 23 de junho de 2013

Tortinha de fígado de galinha



Olá "gentem". Tudo bem? Espero que sim. Dia desses, vendo o blog Panelinha, deparei-me com uma receita de torta de fígado de galinha. Achei curioso. Não gosto de fígado, mas quis testar. E estou para contar para vocês que fiz e gostei. Meu marido, amou.
O link da receita é esse: http://panelinha.ig.com.br/site/receita/receita.php?id=1706
Mas transcreverei-a:

PARA A MASSA

Ingredientes

2/3 xícara (chá) de farinha de trigo
2/3 xícara (chá) de farinha de trigo integral
2/3 xícara (chá) de manteiga à temperatura ambiente
1 gema
1/2 colher (sopa) de leite
1/2 colher (chá) de sal 

Modo de Preparo

1. Preaqueça o forno a 200°C (temperatura alta).

2. Numa tigela, coloque as farinhas e o sal. Junte a manteiga amolecida e faça uma farofa com a ponta dos dedos. Acrescente a gema e o leite. Mexa com as mãos até obter uma massa lisa. Faça uma bola e cubra com um pano de prato limpo. Deixe repousar por 30 minutos.

3. Em forminhas individuais para torta ou numa fôrma grande de fundo removível com 25 cm de diâmetro, coloque a massa e espalhe-a com os dedos de modo a cobrir todo o fundo da assadeira, deixando 3 cm da borda. Fure toda a massa com um garfo, para que não estufe, e leve ao forno por 10 minutos. Retire e deixe esfriar.

PARA O RECHEIO

Ingredientes

150 g de fígado de galinha limpo
1 colher (sopa) de conhaque 
(não tinha e usei vinho branco seco)
1 colher (sopa) de água 
1 cebola pequena picada
1 dente de alho picado
1 xícara (chá) de creme de leite fresco (usei de caixinha mesmo, não tinha do fresco)
1 ovo 
1 colher (sopa) de uvas-passas 
1 pitada de noz-moscada ralada na hora
1 colher (chá) de sal 
1 pitada de pimenta-do-reino moída na hora

Modo de Preparo

1. Para hidratar as uvas-passas, coloque-as numa panelinha com o conhaque e a água. Leve ao fogo médio. Quando ferver, retire do fogo e deixe esfriar. Quando estiverem frias, transfira as passas para uma tigelinha e reserve o líquido.

2. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).

3. No liquidificador, bata a cebola, o alho e o fígado limpo (sem nervos e membranas brancas). Quando obtiver uma pasta lisa, acrescente o creme de leite, o ovo, a noz-moscada, o sal, a pimenta-do-reino e o líquido das passas. Bata rapidamente, apenas para misturar, e junte o manjericão picado.

4. Distribua as passas sobre a massa pré-assada e cubra com o recheio batido. Leve ao forno preaquecido para assar por 30 minutos.

5. Se a torta foi feita numa fôrma grande, deixe esfriar antes de cortá-la para que os pedaços não se esmigalhem. No momento de servir, preaqueça a torta e sirva acompanhada de uma salada de folhas verdes.


Ah! o pontinho pretinho na torta, são as passas.
Beijinhos e boa semana.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Dia dos namorados ... Atrasada? Quem? EU? kkk

"Gentem", minha vida é assim, correria pura, pura agitação. Falo uma coisa, penso em outra e faço uma terceira.
 Você está se perguntando por que estou falando isso? Porque estou desde quarta para publicar o que rolou aqui no Dia dos namorados (dos outros... Já explico) e só agora pude sentar para fazê-lo.
Bem, até 2008 eu trabalhava o dia inteiro e dava aula à noite. Por conta disso, nunca achava restaurante para comemorar o tão famoso dia. Moro em uma cidade "imensa", com "muitas" opções de restaurantes. Os 3 ou 4 restaurantes sempre estavam lotados quando eu saía da escola, por volta das 21:30. Todo ano era a mesma ladainha. De tanto ficar irritada, resolvemos abolir essa data do nosso calendário. Comemoração só no nosso dia, o dia do nosso namoro. Além de não pegarmos fila, tudo é mais barato e é um dia único, só nosso, o dia para celebrar nossa relação e não um dia comercial. Nada contra  todos que saíram, que compraram seus presentes, mas nós temos o nosso dia, único e exclusivo. Embora eu ache que todos os dias é dia das mães, dos pais, dos avós, e dos NAMORADOS.
Mas para não boicotar 100%, fiz um lanchinho especial: Canapés de cream cheese com salmão defumado.

Receita? É algo muito difícil, kkk. Cortei o pão com cortador de canapé, coloquei cream chesse, cortei em 4 cada fatia do salmão, enrolei uma e coloquei em cima do cream chesse. Difícil? Muito, não é? kkkk

E é isso. Viva o amor! Hoje, sempre e dia 12 de junho.
BEIJINHOS


domingo, 2 de junho de 2013

Rosquinha de vinagre para esperar o frio que não vem.

Gente, amo frio, mas ele não está querendo chegar. Hoje fez um calor incrível, nem parece que estamos no outono. O calor fora de época trouxe à tarde uma chuva típica de verão, forte e com trovões. Com ela, veio também  a vontade de comer rosquinhas de vinagre. Conhecem? Não. Então faça e se apaixonem, elas ficam sequinhas.
Vamos à receita?
Em uma vasilha, coloquem 2 ovos, bata e adicione 5 colheres de sopa de açúcar, 5 colheres de sopa de vinagre, 6 colheres de sopa de óleo e uma pitada de sal. Misture bem e adicione 2 colheres de sobremesa de fermento em pó e farinha até dar ponto para enrolar as rosquinhas sem grudar nas mãos. Dessa vez usei farinha com fermento e. claro, não coloquei mais fermento.









Frite as rosquinhas em óleo quente, mas não muito, e fogo médio. Se o fogo for muito alto, elas ficarão morenas por fora e cruas por dentro. Coloque em um prato com papel absorvente (perceberão que o papel não fica muito engordurado, o vinagre deixa as rosquinhas sequinhas) e depois passe no açúcar com canela.
Sirva com café, chá ou chocolate quente. 

Coma bastante, delicie-se e depois corra para a esteira ou para a bicicleta, mas não deixe de comer e ser feliz.
Um super beijo e uma linda e abençoada semana.